terça-feira, 29 de março de 2011

Haven








Pra quem não sabe, na Syfy(canal), está passando uma série chamada de Haven, que foi baseada em alguns livros da Stephen King.

Sinopse: A história gira em torno de Audrey Parker (Emily Rose), uma agente do FBI que chega na cidade de Haven, no Maine, para solucionar o assassinato de um ex-condenado. Mas logo ela percebe estar cercada por estranhos fenômenos. A cidade é, na verdade, um refúgio para pessoas que, de alguma forma, possuem abilidades paranormais. Entre os moradores estão o delegado Nathan Wuorcos (Lucas Bryant), que se torna parceiro de Audrey nas investigações; tem também Duke Crocker (Eric Balfour), um excentrico morador da “pacata” cidade.

Eu gostei muito da série. Ea é de aventura, mas tem partes de romance, de ação, suspense... Enfim, udrey, uma agente do FBI tem como "missão" verificar um assassinato na cidade Haven. Chegando lá ela vai se deparar com mistérios e tudo mais que se ve em uma serie paranormal. A cada episódio é tratado um novo assunto e a série é muito SHOW!

CURTEM  E APROVEITEM!

Bella vampira

Como nós sabemos, Amanhecer está para chegar e eu irei por algumas fotos achadas na net de como pode ser a nossa Bella vampira.


Bella como os olhos meio amarelos esverdeados. N aminha opinião esses olhos não estão muito originais.




Ficou muito boa essa foto, mas eu acho difícil que a produção coloque a Bella ruiva.



Achei essa foto perfeita pra quando ela se tranforma. Parece mesmo uma beleza exótica e os olhos vermelhos ficaram perfects.



Essa para im é a melhor foto. Apesar de eu não gostar do tom do olho, que eu acho que deveria ter um tom mais avermelhado, a Bella tá perfeita aí.


Espero que gostem!


segunda-feira, 28 de março de 2011

Resenha de Marcada







Sinopse: Bem-vindo ao mundo de The House of Night, um mundo parecido com o nosso, exceto pelo fato de que nele os vampiros sempre existiram. Zoey acaba de ser marcada como uma vampira, o que significa o iní cio de uma nova vida, longe de seus amigos e de sua vida atual. Isso se seu corpo suportar o perí odo de transformação, caso contrário ela morrerá.

O livro é perfeito.

Eu amei gente!
O livro é contado numa linguagem adolescente, é dinâmico, interagi com você, é engraçado, romântico e o que é muito bom: te dar detalhes aprofundados e emoções dos personagens de forma leve e brincalhona.

Zoey é uma adolescente qualquer, com a mãe que casou de novo, um padrasto que ela odeia, um namorado bêbado e dificuldade em geometria. Só que ela é marcada como uma vampira e no decorrer do livro ela até se torna uma vampia especial. Ela tem que mudar de escola, para completar a sua tranformação em vampira ou ela morre. Ela chega na escola pensando que todo mundo é gótico e tal, mas ela é surpreendida, a Morada da Noite é como qualquer outra escola de ensino médio. Ela faz amigos, inimigos e ... enfim. Leiam e apreciem.

Idéia de elenco para House of Night

                                                        Camilla Belle como Zoey Redbird



                                                    Adam Gregory como Erik Nihgt



                                                          A modelo original mesmo como Stevie Rae Jonhson



                                                      Nome desconhecido como Health Luke



                                                          O modelo original mesmo como James Stark




                                          Marcia Cross como Neferet



                                          Sara Paxton com Erin Bates



                                                          Katerina Graham como Shaunee Cole



                                                      Steven Strait como Loren Blake



Espero que gostem!!!



domingo, 20 de março de 2011

Sinopse Morganville Vampires

A série conta a história de Claire Danvers, 16 anos, que chega à cidade de Morganville no Texas, e passa a estudar na Texas Prairie University antes de ir para o MIT. Na escola ela passa a ser atormentada pelas garotas populares, mas esse é o problema que menos a preocupa. Morganville também é a morada de vampiros e caçadores de vampiros.

GENTE, EU AINDA NÃO LI ESSA SÉRIE, MAS ESTOU DOIDINHA!

Dêm uma olhada na capa (brasileira) do primeiro livro:


Fanfic - Eu, a vampira - PRIMEIRO CAPÍTULO

Gente!!
Olá!
Essa é o primeiro post aqui neste blog e quero que vocês gostem.
Hoje eu vou colocar o começo de uma fic pra vocês.


CAPÍTULO 1


Eu chamei um táxi, sentei e determinei que esperaria em torno de quinze minutos para que algum carro amarelo parasse em frente a minha casa, então comecei a listar mentalmente as coisas mais importantes que eu poderia esquecer: celular, casaco de malha, botas, óculos, luvas, boné, passaporte e passagem. Tudo estava guardado dentro da minha bolsa, separado da minha outra mala de roupas. Ah! Quase me esqueci da mochila dos pára-quedas.
   Quando eu ouvi o carro descendo a três quadras, peguei minha bolsa e minha mala com uma mão e com a outra abri a porta e a fechei. Meus pára-quedas estavam nas costas. Coloquei a chave debaixo do tapete, onde eu falara no dia anterior, para o homem que eu tinha vendido a casa, que estaria lá e esperei na calçada, enquanto o taxi vinha devagar.
   – Aeroporto, por favor – Falei ao taxista, assim que coloquei a mala no porta-malas e entrei no carro.
   – Claro, senhorita. – O homem disse.
   Ele tinha um cabelo grisalho e uma barriguinha a mais, a mesma que vários homens na facha dos cinquenta anos têm. Colocou uma música clássica no rádio e seguiu viagem.
   – Posso fazer uma pergunta? – O taxista perguntou depois de um longo tempo.
   – Claro – Disse sem entusiasmo.
   – O que uma moça tão jovem quanto você, está fazendo a essa hora da madrugada, indo para um aeroporto?
   – Vou visitar os meus pais. – Disse rapidamente.
   Depois disso, nenhum de nós dois falou nada, continuamos em silêncio, apreciando a vista dos prédios de Nova York, o que eu não veria por um bom tempo. Pelo menos até todos do meu bairro tivessem morrido, eu não iria voltar para Nova York se não eu iria correr o risco das pessoas desconfiarem de mim, porque não é todo mundo que passa dez anos e ainda está com a mesma cara de quando se tinha dezessete.
   Quando estávamos chegando ao aeroporto, abri a minha bolsa, peguei os meus óculos escuros e coloquei-os sobre os olhos. Paguei o homem e abri a porta do carro.
   Percebi que a maioria das pessoas estava com várias blusas e casacos. A maioria devia estar com muito frio, menos eu. Estava apenas com a minha blusa de manga longa e uma calça jeans. Todos estavam olhando para mim. Mas era de se esperar. Quando encontramos alguém com a cor de papel, lindos cabelos negros e roupas que seriam normais no verão, mas que no inverno, nevando, faziam a pessoa congelar, algumas pessoas até desconfiam.
    Passei andando, fingindo que não estava observando vários pares de olhares curiosos, fingindo que eu era apenas uma adolescente normal, que estava a caminho de casa, que iria apenas à Boston no mês de fevereiro, no inverno, para visitar os meus pais e para começar o ano em uma nova escola de ensino médio, que eu não iria para lá só para...
   – Moça! – Disse uma menina, na faixa dos nove, dez anos. – Você não está com frio?
   – Não. Eu... Eu não tenho muito frio.
   – E porque você é tão branca assim? – Ela perguntou novamente.
   Não respondi. Porque aquela menina queria saber isso? Será que ela percebia o perigo que me rondava?
   – Você parece estar com fome. Deixa eu pegar um biscoito para você. – Ela abriu sua pequena bolsa e começou a retirar uma lata de metal, quando eu percebi que na quina, tinha uma ponta afiada e que podia muito bem cortar um dedo. E antes que eu pudesse detê-la, ela passou o dedo pela quina e eu observei enquanto uma linha escarlate escorria do seu dedo indicador. – Ai! Acho que eu tenho que...
   Mas antes que ela pudesse terminar a frase eu corri para os banheiros. Tentei alcançar uma velocidade normal, mas se eu não saísse dali rápido, a garotinha poderia correr riscos de vida.
   Cheguei ao banheiro em poucos segundos e sem nem um pingo de suor. Sentei em um dos pufes do banheiro e esperei alguns segundos até me acalmar. Se alguém entrasse no banheiro agora iria ver uma pessoa normal por fora, mas atrás dos meus óculos se encontrava um par de olhos vermelhos e nos meus dentes duas pontas afiadas como espada no lugar de dois caninos humanos.
   Saí do banheiro bem a tempo de ouvir a última chamada do meu vôo. Entreguei a passagem à mulher e fui em direção ao avião.
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